Supply chain: Como a torre de controle pode turbinar a eficiência logística e a produtividade

Ter dificuldade para identificar e solucionar problemas dentro da empresa é um grande problema que os gestores de organizações certamente não querem ter de enfrentar. O principal motivo de surgirem esses percalços é a falta de dados para melhorar o processo de tomada de decisão. Essas informações fazem parte de uma cadeia de suprimentos, chamada Supply Chain. Se a empresa conta com uma boa gestão de Supply Chain, torna-se mais fácil encontrar a fonte de um problema e solucioná-lo de forma rápida e eficaz.

 

Em paralelo a isso, a Torre de Controle Logística passou a turbinar os processos de captação de dados e melhorar a eficiência e a produtividade logística das organizações. Que tal entendermos um pouco mais sobre como essas ferramentas podem ser utilizadas em conjunto?

 

CONTEXTUALIZANDO: O QUE É SUPPLY CHAIN?

De forma simplificada, o departamento de Supply Chain de uma empresa armazena informações sobre toda a cadeia de suprimentos do negócio. Nela, constam todas as informações sobre a jornada do produto – desde a compra da matéria-prima até a entrega ao cliente – passando pelo pedido do cliente, fornecedores, fabricantes, transformação, embalagem, venda, transportadoras, armazéns utilizados, varejistas e, claro, o consumidor final. Ou seja, envolve todos os setores de um mesmo segmento.

Sua principal função é: estruturar a criação de processos estratégicos que analisem as demandas do mercado de modo imediato, melhorando consideravelmente a integração dos dados, o cumprimento de prazos, o controle de performance, entre outros pontos.

 

TORRE DE CONTROLE LOGÍSTICA EM SUPPLY CHAIN

A necessidade de se ter uma Torre de Controle Logística atuando diretamente junto ao sistema de Supply Chain surgiu por conta da necessidade de uma melhor visualização de informações, para aprimorar todo o processo de tomada de decisão. Não ter dados sobre os processos da empresa dificulta a identificação de problemas e, em consequência, a sua solução, o que pode gerar custos altos e insatisfação do cliente – problemas que poderiam ser evitados.

É válido lembrar que a função da Torre de Controle aplicada ao Supply Chain é exatamente controlar e dar visibilidade para informações que estão contidas nessa cadeia de suprimentos, numa espécie de ‘hub’ de informações. Ao integrar a Torre a esse sistema de Supply Chain, ações de controle operacional podem ser realizadas com o intuito de otimizar processos como prazos de entrega, além de reduzir os custos de estoque, por exemplo.

Sem as Torres de Controle, os ‘links’ gerados pela Supply Chain ficam vulneráveis a rupturas que podem vir de diversos meios, que vão desde eventos climáticos inesperados até problemas com a infraestrutura. Caso a empresa dependa diretamente da entrega de produtos, por exemplo, o controle de informações como prazo de entrega e quantidade de insumos se torna essencial para elaborar as estratégias de ação.

Em empresas de grande porte, as torres podem se subdividir geograficamente ou por temas. Seus níveis de ação e decisão também mudam de um modelo para o outro, podendo ser: estratégica, onde o controle da rede de suprimentos é feito como um todo; tática, que planeja compras, distribuições e operações alinhadas à demanda da organização, e operacional, que direciona funcionalidades em tempo real, como em inventários, por exemplo.

 

ELEMENTOS DE UMA BOA TORRE DE CONTROLE

Nós já entendemos que a Torre de Controle Logística é uma ferramenta indispensável para atuar em conjunto ao Supply Chain, mas quais são os principais elementos que essa torre precisa ter? É importante considerar que cada modelo de torre tem seus funcionamentos próprios e necessidades específicas, mas existem alguns pontos que são essenciais de modo geral.

 

  • Planejamento dos pedidos em tempo real: esse ponto é de extrema importância dentro da empresa. A torre de controle precisa captar em tempo real dados sobre o fluxo de pedidos dos clientes, como o tempo de produção, taxa de entrega, valor do frete, etc.
  • Visibilidade granular: a visualização dos pedidos deve acontecer de forma granular, ou seja, contendo detalhes de cada um dos pedidos, com o intuito de atender a todos os elementos solicitados e necessidades do cliente.
  • Gerenciamento de exceções: aqui os principais pontos do Supply Chain são rastreados e, caso surja algum problema, alertas imediatos são emitidos para que protocolos e ações sejam realizados pela equipe.
  • Analytics: os dados analíticos gerados pelo Supply Chain podem apoiar tomadas de decisão, que dizem respeito ao ajuste de protocolos e aumento da eficiência dos processos empresariais.

 

Quer saber mais sobre como a Torre de Controle Logística aplicada ao Supply Chain pode deixar seus processos mais eficazes e dinâmicos? Não deixe de acompanhar nossos conteúdos e conhecer as soluções em Torre de Controle Logística.

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